quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Profissionalismo garante Segurança.

Hoje, tive a oportunidade de presenciar uma diligência da Equipe de Salvamento Marítimo dos Bombeiros Voluntários da Ribeira Grande. Deveras impressionante. A embarcação chegou e cerca de três minutos depois já estava na água, usando toda a potência dos seus motores em direcção ao objectivo da sua missão, como se pode verificar nas imagens. Com esta demonstração, de eficiência e profissionalismo, é caso para dizer que na costa Norte estou descansado...

Aproveito para relembrar o papel geográfico-estratégico, na costa Norte, que a nossa Vila ocupa, no âmbito dos salvamentos marítimos e da náutica de recreio.

Soldados da Paz, continuem o bom trabalho e faço votos para que a vossa missão de hoje não tenha tido, como objectivo principal, um motivo trágico.





Saudações marítimas.

3 comentários:

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Estive directamente envolvido nesta missão, que nos foi solicitada pela Policia Marítima, para socorro a embarcação. È sempre bom registar comentários positivos, pois nem sempre o nosso esforço é reconhecido. Salvo algumas excepções é mais fácil criticar do que louvar. Uma rampa de varagem facilitaria o nosso trabalho. Cumprimentos . jose nuno

Carlos Estrela disse...

Caríssimo amigo. Situações dessa natureza que se destinem a apoiar embarcações ou a salvar náufragos, requerem acessibilidades à altura. Portanto, não me parece que o porto de Rabo de Peixe, mesmo com duas rampas de varagem, esteja a oferecer boas condições de acesso ao mar, tanto aos amantes de actividades náutico-desportivas como às embarcações de socorro e salvamento. Tanto quanto eu, sabes que uma grua instalada na extremidade poente do nosso porto, resolveria o problema. Até porque os nossos pescadores têm de estacionar os barcos em terra. Agora, também acredito que, com boa vontade e disciplina de todas as partes, aquelas rampas davam e sobravam para as "encomendas". Vamos lá ver se, com a construção da sede do Clube Naval, o caso muda de figura. Até lá, fico como São Tomé.
Abraço